Paralisação em universidades e faculdades também devem atingir professores da região do ABC
Paralisação também devem atingir professores da região do ABC (Antonio Lacerda/EFE/VEJA/VEJA/VEJA/VEJA)
Os sindicatos que representam os professores do ensino superior dos municípios de São Paulo e do ABC decidiram aderir à greve geral, convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades sindicais contra as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo Michel Temer (PMDB).
A categoria não paralisava as atividades para se manifestar. há 14 anos.
a cidade de São Paulo, unidades da Unip, Faculdades Rio Branco e Unisantana confirmaram adesão ao movimento – outras quatro ainda não decidiram.
No Grande ABC, que engloba os municípios de São Bernardo, São Caetano, Santo André, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, a orientação do Sindicato dos Professores (Sinpro-ABC) é a de adesão à greve geral.
Segundo o Sinpro-ABC, cerca de 80% dos professores das instituições de ensino superior sinalizaram que irão paralisar suas atividades. Nas cidades, os docentes da Anhanguera, Universidade Metodista de São Paulo, Fundação Santo André, Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Uniabc vão parar.
A decisão das instituições de ensino superior foram tomadas ainda no início do mês, em 8 de abril.
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