sábado, 2 de setembro de 2017
João Henrique sobre carreira legislativa de RC: ‘Não votaria nele, ele promoveu um massacre na minha terra’
O deputado estadual do DEM, João Henrique, foi entrevistado nessa quarta (30) no programa Master News.
A atual crise política pode ser enxergada como uma falta de conscientização da classe política, mas mesmo assim o deputado diz que se esforça: “Procuramos fazer o melhor para honrar nosso nome e nossa trajetória”. Segundo JOão Henrique, a polarização nas bancadas não devem prejudicar os cidadãos: “Temos que compreender que situação e oposição devem trabalhar para promover o bem estar da população. Trabalhar juntas”.
Migração
O suposto mal estar dentro do partido e sobre a ideia de que poderia migrar do DEM para o PMDB terão que aguardar: “Tenho que aguardar por uma questão pessoal. Espero uma oportunidade para migrar, mas isso só ocorrerá ano que vem. Estou preocupado com a segurança pública do nosso estado”.
Ricardo Senador?
Para João Henrique a possibilidade do governador Ricardo Coutinho seguir uma carreira ao Senado Federal não contará com seu voto: “Ele promoveu um massacre na minha terra natal, em Monteiro. Não votaria nele”.
Rompimento com Lorena
João Henrique, sogro e padrinho político da prefeita de Monteiro, Anna Lorena, comentou sobre o recente suposto rompimento político. João Henrique disse que a prefeita já tinha uma orientação desde antes assumir, de que tomaria o comando: “Ela teria o comando, fazendo o que deve ser feito. Se fosse de outro modo não seria o correto”. Ainda em defesa de Lorena, João Henrique relembra que a atual prefeita foi secretária de Monteiro por quase oito anos e também foi vereadora: “Ela foi secretária de quase todas as pastas da cidade. Foi a vereadora mais votada quando concorreu”.
Nomes para eleições
O nome para as oposições é “exatamente aquele que consulta supra partidária aponte. No momento eu não me atreveria a arriscar”. O deputado julga que mesmo que o trabalho na pré campanha pareça intenso, o deputado acha que o correto seria esperar os prazos legais.
Polêmica Paraíba