O delegado Wagner Dorta, titular da Roubos e Furtos de João Pessoa, pediu à Justiça a prorrogação da prisão temporária de Herick Ramon Diniz Gomes, de 25 anos. Ele é filho do gerente de um posto de combustíveis assassinado no dia 26 de maio, no bairro de Manaíra, na Zona Leste da Capital. O jovem é apontado como o responsável por planejar o assalto, que terminou com a morte do homem. Ele foi preso no dia 1 de junho na missa de sétimo dia do pai.
Dorta explicou que o pedido da prorrogação se deu em virtude de alguns laudos periciais não terem ficado prontos, o que poderia prejudicar a conclusão do inquérito policial. Informações foi divulgada no programa Correio Verdade, da TV Correio.
“Nós representamos pela prorrogação da prisão temporária por entendermos que os laudos periciais são extremamente importantes para o inquérito, que está robusto. Enviando para a análise vários equipamentos e precisamos desses resultados para finalizar o caso”, falou o delegado.
O policial disse que faltava colher o depoimento do Eri Jonhson, mas que na semana passada ele foi interrogado e confirmou que o crime foi planejado pelo filho do gerente. “O Eri falou dentro do PB1, onde está preso, como tudo foi planejado. Ele disse que o Herick tinha o procurado para fazer o serviço, mas em momento algum falou que o alvo seria o pai dele. O Eri Jonhson disse que se soubesse que o gerente do posto fosse de Herick não tinha aceitado. O filho do gerente foi o mentor do crime por conta de uma dívida de R$ 900 que ele tinha com um dos envolvidos”, disse.
Prisão
Herick Ramos, filho de Severino Marciel, 50 anos, gerente de posto de combustíveis assassinado enquanto trabalhava na tarde no dia 26 de maio, em seu ambiente de trabalho, em Manaíra, em João Pessoa, foi preso no dia 1 de junho suspeito de participar do assassinato do próprio pai.
O jovem foi preso dentro da igreja na missa de sétimo dia do pai no bairro Jardim 13 de maio. Duas viaturas da Polícia Civil foram até o templo religioso e levou o jovem para Central de Polícia Civil no bairro do Geisel, na Capital.
De acordo com informações do delegado Wagner Dorta, da Polícia Civil, o suspeito seria o responsável pelo planejamento da ação. Herick Ramos já foi preso no ano passado suspeito de participar de assaltos a farmácias em João Pessoa.
Na quinta (31), foi preso Anderson Oliveira dos Santos, 26 anos. Ele é apontado pela Polícia Civil como sendo o autor do tiro que matou Severino Maciel
A ação para prender o autor do tiro foi coordenada pelo delegado titular da Roubos e Furtos de João Pessoa, Wagner Dorta. O outro envolvido no crime foi preso no mesmo dia do acontecido. Eri Jonhson foi espancado pela população. Ele passou pela custódia e já no Presídio PB1, na Capital.
“Os dois envolvidos no crime têm passagem pela polícia por diversos crimes. Eles estavam sendo investigados por participarem de arrastões em vários bairros de João Pessoa, como Manaíra, Estados e Bessa”, explicou o delegado.
Crime
Segundo relato de testemunhas à PM, o gerente saiu do posto de combustível já em luta corporal com um dos homens, tentando segurar e tomar a arma do assaltante. No momento do crime, um dos suspeitos foi detido e espancado pelos moradores que o entregaram à polícia. Com ele, a PM apreendeu a arma que teria sido usada no crime e uma moto.
Portal do Litoral
Dorta explicou que o pedido da prorrogação se deu em virtude de alguns laudos periciais não terem ficado prontos, o que poderia prejudicar a conclusão do inquérito policial. Informações foi divulgada no programa Correio Verdade, da TV Correio.
“Nós representamos pela prorrogação da prisão temporária por entendermos que os laudos periciais são extremamente importantes para o inquérito, que está robusto. Enviando para a análise vários equipamentos e precisamos desses resultados para finalizar o caso”, falou o delegado.
O policial disse que faltava colher o depoimento do Eri Jonhson, mas que na semana passada ele foi interrogado e confirmou que o crime foi planejado pelo filho do gerente. “O Eri falou dentro do PB1, onde está preso, como tudo foi planejado. Ele disse que o Herick tinha o procurado para fazer o serviço, mas em momento algum falou que o alvo seria o pai dele. O Eri Jonhson disse que se soubesse que o gerente do posto fosse de Herick não tinha aceitado. O filho do gerente foi o mentor do crime por conta de uma dívida de R$ 900 que ele tinha com um dos envolvidos”, disse.
Prisão
Herick Ramos, filho de Severino Marciel, 50 anos, gerente de posto de combustíveis assassinado enquanto trabalhava na tarde no dia 26 de maio, em seu ambiente de trabalho, em Manaíra, em João Pessoa, foi preso no dia 1 de junho suspeito de participar do assassinato do próprio pai.
O jovem foi preso dentro da igreja na missa de sétimo dia do pai no bairro Jardim 13 de maio. Duas viaturas da Polícia Civil foram até o templo religioso e levou o jovem para Central de Polícia Civil no bairro do Geisel, na Capital.
De acordo com informações do delegado Wagner Dorta, da Polícia Civil, o suspeito seria o responsável pelo planejamento da ação. Herick Ramos já foi preso no ano passado suspeito de participar de assaltos a farmácias em João Pessoa.
Na quinta (31), foi preso Anderson Oliveira dos Santos, 26 anos. Ele é apontado pela Polícia Civil como sendo o autor do tiro que matou Severino Maciel
A ação para prender o autor do tiro foi coordenada pelo delegado titular da Roubos e Furtos de João Pessoa, Wagner Dorta. O outro envolvido no crime foi preso no mesmo dia do acontecido. Eri Jonhson foi espancado pela população. Ele passou pela custódia e já no Presídio PB1, na Capital.
“Os dois envolvidos no crime têm passagem pela polícia por diversos crimes. Eles estavam sendo investigados por participarem de arrastões em vários bairros de João Pessoa, como Manaíra, Estados e Bessa”, explicou o delegado.
Crime
Segundo relato de testemunhas à PM, o gerente saiu do posto de combustível já em luta corporal com um dos homens, tentando segurar e tomar a arma do assaltante. No momento do crime, um dos suspeitos foi detido e espancado pelos moradores que o entregaram à polícia. Com ele, a PM apreendeu a arma que teria sido usada no crime e uma moto.
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