sexta-feira, 5 de maio de 2017

Assembleia Legislativa aprova nome de Celso Furtado para Canal Acauã-Araçagi


A Assembleia Legislativa da Paraíba aprovou na manhã desta quarta-feira (03) o projeto de lei que denomina de Celso Furtado o Canal Acauã-Araçagi, em homenagem ao economista paraibano. Além desta, foram aprovadas outras matérias durante a 31º Sessão Ordinária, em benefício à saúde dos paraibanos.

A Casa aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 1.296/2017 que denomina de Celso Furtado o Canal Acauã-Araçagi. De acordo com a autora da matéria, deputada estadual Estela Bezerra, o canal é a maior obra de segurança hídrica da história do estado da Paraíba e a que trará maiores benefícios a aproximadamente 600 mil paraibanos. E através desta homenagem a deputada espera resgatar a memória do primeiro ministro do Planejamento do Brasil. “Celso Furtado, além de economista nato, tinha visão e era um defensor da cultura, sendo professor de várias universidades. Na França, ele é enaltecido e precisa ser enaltecido por nós paraibanos porque ele era um visionário”, afirmou Estela.

Os parlamentares também aprovaram por unanimidade os Projetos de Lei 741 e 830/2016 visando adotar iniciativas que resultarão em benefícios à saúde da população. O primeiro, de autoria do deputado Inácio Falcão, determina que estúdios de tatuagem afixem cartazes informando sobre o impedimento de doação de sangue durante um ano para quem tem o corpo tatuado.

O deputado justifica que a aplicação de tatuagem permanente impede a doação de sangue e é importante que, tanto o indivíduo a ser tatuado, quanto o tatuador, tenham esta informação.

A segunda matéria (830/2016), do deputado Adriano Galdino, busca estabelecer normas técnicas para a comercialização de garrafões de água mineral em unidades de saúde do Estado. De acordo com o projeto, para que haja condições de higiene alguns critérios devem ser adotados, a exemplo da higienização diferenciada e minuciosa dos galões. O deputado Adriano Galdino acrescenta ainda que o processo de higienização reduz riscos de contaminação nos hospitais, clínicas e unidades de saúde públicas e privadas.





Assessoria