Sessão do Tribunal Superior Eleitoral para julgar chapa eleita em 2014 está marcada para esta terça-feira
O julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está nas manchetes dos principais jornais nesta terça-feira. Se a cassação for aprovada, Temer terá de deixar o cargo e um novo presidente será escolhido pelo Congresso. De acordo com a Folha de S.Paulo, a expectativa no tribunal é que o julgamento seja suspenso por causa de solicitação de mais prazo feito pela defesa de Dilma ou em razão de pedido de um ministro para ter mais tempo para analisar o caso. Já o Valor Econômico informa que o governo desistiu que tentar igualar a idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres.
O Globo
Defesas de Temer e Dilma tentarão adiar julgamento
No primeiro dia do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, a estratégia dos advogados do presidente e os da ex-presidente será a mesma: pedir o adiamento da sessão marcada para analisar o processo de cassação dos dois eleitos em 2014. Ontem, o ex-presidente Fernando Henrique disse que uma eventual cassação da chapa causaria “mais confusão” no país. A ação foi proposta pelo PSDB do tucano.
O Estado de S.Paulo
Planalto espera pedido de vista para adiar julgamento no TSE
O Planalto aposta num pedido de vista para interromper hoje, no TSE, o julgamento do processo de cassação da chapa Dilma-Temer. Às vésperas da abertura do sigilo das delações da Odebrecht, o governo teme que o julgamento afugente investidores e prejudique votações. Ontem, a defesa de Temer pediu que depoimentos de ex-executivos não sejam considerados.
Folha de S.Paulo
Julgamento de Temer e Dilma no TSE começa com embates
O TSE inicia o julgamento da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer com disputas jurídicas entre o relator da cassação, ministro Herman Benjamin, e as defesas da petista e do peemedebista. Benjamin pretende levar o julgamento adiante nesta terça-feira e impedir que um pedido de mais prazo feito pela defesa da ex-presidente Dilma seja acatado no plenário.
Marcelo Odebrecht inventou ficção em delação, diz petista
Em entrevista, Dilma Rousseff afirma que Odebrecht “sofreu muitos tipos de pressão” para aceitar virar delator e que seus depoimentos são “uma coisa absolutamente ridícula”. “Não venham com delaçãozinha de uma pessoa que foi submetida a uma variante de tortura, minha filha. Ou melhor, de coação”, diz a ex-presidente.
Valor Econômico
Mulheres continuarão a se aposentar com menos idade
O governo desistiu de tentar igualar, na reforma da Previdência, a idade mínima de aposentadoria de homens e mulheres. Na proposta enviada ao Congresso Nacional foi fixada uma idade única de 65 anos, que continuará valendo para os homens, mas no caso das mulheres há três propostas sendo analisadas.
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