Deputado federal pelo PT do Rio, o advogado Waldih Damous deu um parecer favorável ao escritório de Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, em 2011.
Na época, Waldih era presidente da OAB-RJ e havia uma investigação sobre os contratos que o escritório dela, então primeira-dama do estado, mantinha para as empresas concessionárias de serviços públicos.
Como mostraram as investigações da Lava-Jato, a receita do Ancelmo Advogados chegou a 73,1 milhões de reais, um salto de 457% entre o início e o fim das duas gestões do peemedebista no estado, entre 2007 e 2014.
Em 2013, Wadih foi nomeado Presidente da Comissão Estadual da Verdade, que investigava crimes da Ditadura, pelo então governador, Sérgio Cabral.
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