A cada ano, os trotes telefônicos seguem como um problema às instituições que oferecem serviços emergenciais como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e as polícias, seja na instância Militar, Civil e até Federal.
Em João Pessoa, só nos primeiros quatro meses de 2018, mais de 30 mil trotes foram registrados pelos atendentes. São pelo menos 6 pessoas no atendimento e 4 médicos no trabalho de regulação. As ligações de 60 municípios para o Samu caem na central da capital. Os chamados são sempre acompanhados de pressa. Por isso, o trabalho desses profissionais é bem intenso.
De acordo com mesmo com a ocorrência das ‘piadas’ de mal gosto, um fato está chamando atenção pelo crescimento vertiginoso. “A quantidade de ocorrências relacionadas a motociclistas vem aumentando”, disse Emanuel Almeida, coordenador de Enfermagem da instituição.
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