A dois dias do fim, campanha virtual arrecada menos da metade da meta de R$ 500 mil: dinheiro seria usado para custear defesa do ex-presidente
Pixuleco não pingou (Nelson Almeida/AFP)
A vaquinha virtual organizada para arrecadar recursos capazes de financiar a defesa de Lula nos milhares de processo a que responde é um fiasco. A dois dias do fim da campanha, a turma contabiliza R$ 188 mil, menos da metade da meta da R$ 500 mil.
Vendo que o pixuleco não está pingando planejou, o Instituto Lula – verdadeiro responsável pela mobilização – pediu aos quadros do partido, principalmente, deputados e senadores para gravarem vídeos convocando a militância a abrir o bolso.
Já pediram contribuições Paulo Rocha, Fátima Bezerra, Humberto Costa, Regina Sousa e mais uma galera.
Nas correntes internas do partido, os pedidos começaram com R$ 5, R$ 10, duas semana atrás. Ontem, o desespero bateu, e quem capitaneia o movimento está mandando mensagens para pedir doações de R$ 30.
O mico vira um gorila quando se compara o montante arrecadado para Lula com o que se viu na campanha idêntica lançada para socorrer Dilma. A ex-presidente levou R$ 726 mil, bem acima dos R$ 500 mil, mesma meta estipulada para bancar os advogados de Lula.
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