quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A caminho do Brasil, integrante do Fifth Harmony é presa por porte de maconha


A caminho do Brasil, Lauren Jauregui, 20, uma das integrantes do grupo norte-americano Fifth Harmony, foi presa na noite desta terça-feira, 13, quando tentava embarcar para o país no aeroporto de Dulles, em Washington, como informa o TMZ.

De acordo com fontes, durante uma segunda revista de segurança, os funcionários encontraram a maconha na bagagem da artista. Em seguida, ela foi encaminhada para a polícia.

As meninas do Fifth Harmony, segundo fãs, chegaram esta manhã no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Lauren não estava entre elas. A banda tem uma apresentação agendada para esta quarta-feira no país em um evento fechado para convidados.

Militância

Muito querida pela fanbase, Lauren, recentemente, foi celebrada por, além de repudiar a eleição de Donald Trump, assumir ser bissexual. Em bonita carta enviada à Billboard, ela escreveu:

“Eu sou uma mulher bissexual cubana-americana e tenho muito orgulho disso. Tenho orgulho de ser parte de uma comunidade que tem projetos de amor e educação e de apoio uns aos outros. Tenho orgulho de ser a neta e filha de imigrantes que foram corajosos o suficiente para deixarem suas casas e chegarem a um mundo totalmente novo, com uma língua e cultura diferentes e mergulharem sem medo para começarem uma vida melhor para si e suas famílias. Eu fui criada para sentir que eu posso fazer qualquer coisa, e eu sempre vou acreditar nisso. Tenho orgulho de sentir todo o espectro de meus sentimentos e aceitarei com prazer o rótulo de “puta” e “problemática” por falar o que penso da mesma maneira que qualquer homem seria admirado e respeitado por fazer igual. Mas, também estenderei a mão cheia de compaixão e empatia para qualquer pessoa me rotulando. Também sei que, na minha luta por ser mulher, sou muito privilegiada. Eu nasci com uma pele mais clara e olhos verdes (graças à genética), então nessa perspectiva de mente fechada, eu sou branca. Eu vivenciei o privilégio que esses genes me deram, e eu sou grata e continuarei a falar em nome das mulheres em todo o mundo e de nosso próprio país que não vivenciam uma fração desse respeito por causa da cor de sua pele ou o que elas escolhem para vestir, ou por causa do seu cabelo, ou por causa da quantidade de maquiagem que elas usam ou qualquer outro absurdo aos quais nós mulheres somos reduzidas”.